A cada ano, milhares de pessoas de diferentes partes do mundo viajam de avião. Apesar de ser um meio de transporte seguro, os acidentes aéreos ainda são uma realidade aterradora e podem causar sérias lesões e traumatismos tanto físicos como mentais.

As lesões mais comuns são as queimaduras, fraturas, traumatismo craniano, lesões na coluna vertebral e na medula espinhal, além de lesões nos músculos, tendões e ligamentos. Essas lesões são causadas por colisões impactantes, explosões, quedas e descompressões súbitas. Algumas são irreversíveis e podem afetar o indivíduo para o resto da vida.

As lesões mentais são frequentemente negligenciadas, mas são igualmente importantes devido à sua gravidade e à sua capacidade de impedir o indivíduo de retornar à vida normal depois do incidente. Os sobreviventes podem sofrer de transtorno de estresse pós-traumático, depressão ou ansiedade, fobias específicas, insônia e pesadelos ou transtornos alimentares. Esses problemas mentais requerem atenção profissional e podem durar anos após o acidente.

Além disso, os sobreviventes de acidentes aéreos enfrentam muitas outras consequências emocionais e psicológicas, como medo de voar e de lugares fechados, perda de entes queridos e o trauma de passar por um evento que afeta toda a vida e a perspectiva do mundo.

As consequências dos acidentes aéreos podem ser devastadoras e, em muitos casos, exigem ajuda profissional para superar. É importante que as vítimas e suas famílias recebam a assistência adequada para lidar com o trauma causado pelo evento.

Em resumo, os acidentes aéreos não só causam lesões físicas, mas também lesões emocionais e psicológicas. Os sobreviventes devem ser tratados com cuidado e atenção para que possam se recuperar adequadamente e retornar à vida normal. As empresas aéreas também devem garantir que todas as medidas de segurança sejam tomadas para prevenir acidentes e minimizar o risco de lesões graves.